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O que é a Menopausa?

A menopausa é uma fase natural da vida das mulheres, marcada pela interrupção definitiva da menstruação e diminuição da produção hormonal. Isso pode afetar a libido devido às alterações hormonais. Algumas mulheres podem apresentar diminuição do desejo sexual, além de sintomas como ressecamento vaginal. É importante buscar cuidados médicos especializados em geriatria para lidar com essas mudanças. O tratamento pode incluir terapia de reposição hormonal e orientações sobre estilo de vida saudável, atividade física adequada e alimentação balanceada. Com o acompanhamento médico correto, é possível manter uma vida sexual satisfatória e saudável durante a menopausa. Nossa clínica de geriatria oferece atendimento personalizado, valorizando a saúde integral da mulher e promovendo o bem-estar durante essa fase da vida. Agende uma consulta conosco e conte com nosso cuidado especializado para enfrentar a menopausa de forma tranquila e saudável.

O que é hipertensão?

A hipertensão arterial, conhecida como pressão alta, é uma doença crônica e se caracteriza pelos níveis elevados da pressão que o sangue faz nas paredes das artérias. Ela acontece quando os valores de pressão máxima e mínima são frequentemente iguais ou superiores a 140/90 mmHg (ou 14 por 9 ). 

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Nosso coração trabalha como uma bomba que, ao se contrair e relaxar, exerce pressão. A pressão da contração é chamada sistólica (ou máxima) e a de relaxamento diastólica (ou mínima). Por isso nossa pressão arterial é medida com dois números, por exemplo 14 por 9. O primeiro valor é a pressão máxima e o segundo pressão mínima.  

A hipertensão pode ser silenciosa. Geralmente só causa sintomas quando a pressão aumenta de forma abrupta. Os sintomas envolvem: dores no peito e cabeça, tonturas, zumbidos no ouvido, visão embaçada e fraqueza. A melhor forma de descobrir a hipertensão é ir ao médico regularmente e medir a pressão.

E tem tratamento?

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A hipertensão não tem cura, mais tem tratamento e pode controlada. Seu médico é o profissional indicado para determinar o melhor tratamento. Além de medicamentos, é muito importante adotar um estilo de vida saudável.

  

O objetivo do tratamento medicamentoso é reduzir a resistência oferecida pelas artérias para a passagem do sangue bombeado pelo coração. Os diferentes agente anti-hipertensivos o fazem por diferentes mecanismos;

Diminua a quantidade de Sal na comida.

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Use no máximo 1 colher de chá para toda a alimentação diária. Não utilize saleiro á mesa e evite acrescentar sal no alimento depois de pronto.  

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Não fume! 

Depois da hipertensão o fumo é o principal fator de risco de doenças cardiovasculares.

CONTROLE O ESTRESSE !

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Uma das maneiras mais conhecidas para aliviar o estresse é a atividade física, pois movimentar o corpo reduz os hormônios do estresse, como o cortisol, e ajuda a liberar endorfinas, substâncias que são analgésicos naturais e agem para melhorar o humor.

Pratique atividades físicas 

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Pelo menos 5 dias por semana. Faça caminhadas. suba escadas ao invés de usar o elevador, ande de bicicleta, nade, dance. Diminua o consumo de bebidas alcoólicas. 

DEPRESSÃO

SAIBA MAIS !

Ao contrário do que muita gente acredita, a depressão não é simplesmente o sentimento de tristeza, muitas vezes chamado de ''fossa'' ou "baixo astral". A depressão é uma doença, assim como a hipertensão, o diabetes, a asma etc. Que afeta a pessoa como um todo, pois pode comprometer o pensamento o comportamento,o humor, os sentimentos e também a saúde física. 

O que é depressão?

 Depressão é uma doença psiquiátrica caracterizada por vários sintomas:

- Estado de ânimo sombrio e/ou falta de interesse, motivação;

- Redução da energia mental e física;

- Baixa autoestima;

- Sentimento de inutilidade;

- Crises de choro;

- Ausência da capacidade de sentir prazer, alegria e felicidade;

- Sentimento de culpa;

- Dificuldade de se concentrar, de pensar e de memorizar, indecisão;

- Alterações de sono;

- Alterações no apetite;

- Alterações sexuais.

Depressão
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Causas da depressão

 As principais causas da depressão:

- Fatores genéticos;

- Questões existenciais: morte de pessoas próximas, situações de desamparo ou traumáticas;

- Disfunção do equilíbrio hormonal: puberdade, síndrome pré-menstrual (em mulheres);

- Questões afetivas: inexistência de relacionamentos significativos, amizade e companheiros (as);

- Responsabilidade domesticas: cuidar sozinho(a) de filhos pequenos, dupla jornada de trabalho;

- Questões no relacionamento: infidelidade ou agressividade do companheiro(a);

- Baixa auto estima;

- Medicações (pilulas anticoncepcionais, anti-hipertensivos);

- Algumas doenças: hipotireoidismo, anemias ou problemas neurológicos.

Tratamento da depressão

 Considera-se que aproximadamente 80% dos pacientes deprimidos melhoram com tratamento, isto é, recuperaram-se totalmente.

 São três as modalidades  de tratamento da depressão mais frequentes utilizadas: tratamento medicamentoso, psicoterapia associação de medicamentos e psicoterapia. 

Convivendo com a depressão

 Dicas para conviver com a depressão durante o tratamento recomendado pelo medico:

- Evitar solidão, permanecendo junto a outras pessoas;

- Realizar atividades que ajudem você a se sentir melhor, como atividades físicas, caminhadas, dança, etc.;

- Não exigir muito de si mesmo, nem se impor tarefas ou alvos muito difíceis. Procure reduzir temporariamente o grau de exigência. 

Lembre-se: a depressão é uma doença como outra qualquer e tem tratamento.

Considere essas informações em relação a si mesmo, a amigos ou familiares e busque sempre ajuda profissional para obter o tratamento adequado.

Esquecimento: até quando é normal ??

  Uma das queixas mais  frequentes no consultório do geriatra é sobre esquecimento.  E até quando consideramos  o esquecimento  como normal ou patológico (doença) ???

  A causa mais comum de esquecimento  no idoso são as doenças emocionais, principalmente ansiedade e depressão.       Muitos idosos deprimidos, apresentam como primeiro sintoma,  a falta de concentração,  manifestando-se como esquecimento.

  Quando este sintoma, apresenta-se de forma muito evidente e repetitiva, deve-se procurar um médico e investigar as causas de esquecimento, inclusive os quadros demenciais, sendo o mais comum : a doença de Alzheimer.

  Esta doença  se manifesta de forma mais evidente, com o envelhecimento, sendo  comum já a partir de 60 anos e sua  prevalência dobra a cada 5 anos.

  Atualmente no Brasil, existem aproximadamente 1 milhão e 300 mil pessoas com doença de Alzheimer, sendo considerado um problema de saúde pública.

  È uma doença que não possui cura, porém com os tratamentos existentes, consegue-se fazer com que a doença evolua de forma mais lenta, mantendo a qualidade de vida do idoso.

  Como qualquer doença, quanto mais precoce for diagnosticada melhor as chances de êxito no tratamento !!!

  Lembrete:

  Não é qualquer esquecimento, que caracteriza-se como doença de Alzheimer, porém os primeiros sintomas desta doença, apresentam-se como a alteração da memória (esquecimento).

                  Alzheimer : quando os pais viram filhos

 Revista Essência -  Hospital Santa Catarina

 É hora de arregaçar as mangas, enfrentar o problema e retribuir, afinal “Ninguém disse que a vida seria fácil , apenas prometeram que valeria a pena”. (Harvey Mackay)

 

 

 De uma hora para outra, você percebe que a pessoa que você mais ama na vida não é mais a mesma. As lembranças já não fazem mais parte de sua rotina, a memória dá indícios de falha. Logo, os momentos

 

de lucidez se tornam cada vez mais raros e, sem que você se dê conta, essa pessoa tão importante se torna vulnerável e não consegue executar sozinha nem mesmo as tarefas simples do dia a dia.  Aí, é como se seu mundo desabasse e aquela pessoa feliz, forte, independente, que lhe dava conselhos, ficasse dependente dos seus cuidados para tudo, tudo mesmo. Mas o que aconteceu? Aconteceu

que ela foi acometida pelo Mal de Alzheimer, uma doença degenerativa, sem cura e sem causa definida, como explica o neurologista, Dr. Jaques Essig. “Não se conhece a causa específica da doença. Sabe-se apenas que o Mal de Alzheimer é uma doença degenerativa, caracterizada pelo desenvolvimento de múltiplos déficits cognitivos, ocasionados pela atrofia cerebral causada pela degeneração dos neurônios, que são suficientemente graves para comprometer a vida ocupacional e social do paciente”.

Porém, de acordo com o geriatra Dr. Roberto Esmeraldino, ainda que não tenha cura e que as causas sejam apenas especulações científicas, quando o Alzheimer é detectado no início, é possível controlar a evolução da doença e retardar o processo de desaprendizado. “Quanto antes for diagnosticado o problema, maiores são as chances de controlar os sintomas e oferecer mais qualidade de vida para pacientes e familiares”, enfatizou Dr. Roberto.

Cannabis Medicinal

A utilização da Cannabis Medicinal tem ganhado destaque no Brasil devido às suas propriedades terapêuticas e potencial para tratar uma variedade de condições médicas em pacientes idosos. Os principais benefícios incluem o alívio da dor crônica, melhora dos distúrbios do sono e tratamento de sintomas associados a doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson. No entanto, é fundamental que o uso da Cannabis Medicinal seja supervisionado por médicos especialistas, considerando as necessidades individuais de cada paciente e possíveis interações com outros medicamentos. Nossa clínica está comprometida em fornecer cuidados personalizados e atualizados. 

INCONTINÊNCIA URINÁRIA

Incontinência urinária é a perda involuntária da urina pela uretra. O distúrbio é mais frequente no sexo feminino e pode manifestar-se tanto na quinta ou sexta década de vida quanto em mulheres mais jovens. Atribui-se essa prevalência ao fato de a mulher apresentar, além da uretra, duas falhas naturais no assoalho pélvico: o hiato vaginal e o hiato retal. Isso faz com que as estruturas musculares que dão sustentação aos órgãos pélvicos e produzem a contração da uretra para evitar a perda urinária e o músculo que forma um pequeno anel em volta da uretra, sejam mais frágeis nas mulheres.

Causas:

A eliminação da urina é controlada pelo sistema nervoso autônomo, mas pode ser comprometida nas seguintes situações:

– comprometimento da musculatura dos esfíncteres ou do assoalho pélvico;
– gravidez e parto;
– tumores malignos e benignos;
– doenças que comprimem a bexiga;
– obesidade;
– tosse crônica dos fumantes;
– quadros pulmonares obstrutivos que geram pressão abdominal;
– bexigas hiperativas que contraem independentemente da vontade do portador;
– procedimentos cirúrgicos ou irradiação que lesem os nervos do esfíncter masculino.

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Tipos e Sintomas:

– incontinência urinária de esforço: o sintoma inicial é a perda de urina quando a pessoa tosse, ri, faz exercício, movimenta-se;
– incontinência urinaria de urgência: mais grave do que a de esforço, caracteriza-se pela vontade súbita de urinar que ocorre em meio as atividades diárias e a pessoa perde urina antes de chegar ao banheiro;
– incontinência mista: associa os dois tipos de incontinência acima citados e o sintoma mais importante é a impossibilidade de controlar a perda de urina pela uretra;
– enurese noturna: é a incontinência que ocorre durante o sono. O exemplo mais típico é o da criança que faz xixi na cama. Embora a maioria das crianças já tenha aprendido a controlar a micção em torno dos três aos quatro anos de idade, considera-se normal que algumas crianças ainda urinem na cama até os cinco ou seis anos.

Tratamento:

O tratamento da incontinência urinária por esforço é basicamente cirúrgico, mas exercícios ajudam a reforçar a musculatura do assoalho pélvico. Para a incontinência urinária de urgência, o tratamento é com medicamentos e fisioterapia.

Recomendações:

– procure um médico para diagnóstico e identificação da causa e do tipo de perda urinária que você apresenta;
– não pense que incontinência urinária é um mal inevitável na vida das mulheres depois dos 50, 60 anos. Se o distúrbio for tratado como deve, a qualidade de vida melhorará muito;
– considere os fatores que levam à incontinência urinária do idoso – uso de diuréticos, ingestão hídrica, situações de demência e delírio, problemas de locomoção – e tente contorná-los. Às vezes, a perda de urina nessa faixa de idade é mais um problema social do que físico;
– evitar a obesidade e o sedentarismo, controlar o ganho de peso durante a gestação, praticar exercícios fisioterápicos para fortalecer o assoalho pélvico, são medidas que podem ser úteis na prevenção da incontinência urinária.

Dicas para Prevenção de Quedas

Quais cuidados você pode ter em casa?

Banheiro

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Utilize tapetes emborrachados antiderrapantes.

Aumente a iluminação, utilize lâmpadas florescentes.

Ajuste a altura do vaso sanitário para evitar que fique muito alto ou muito baixo.

Substitua o box de vidro por cortinas.

Quarto

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Não encere o piso com produtos escorregadios.

Use tapetes presos no colchão.

Use sapatos com solado antiderrapante,evite andar de meias.

Ajuste a altura da cama e utilize um colhão mais firme para ajudar na hora de levantar.

Deixe uma luz de fácil acesso próximo a cama para não se levantar no escuro.

Sala

Não deixe objetos que atrapalhem o seu caminho, como fios de telefone extensões elétricas,sapatos e brinquedos.

Deixe o caminho livre e sem bangunça

Prefira os sofás mais altos e firmes e poltronas com braços.

Cozinha

Utilize os armários de fácil acesso e presos na parede;

Não utilize bancos ou cadeiras para se apoiar.

Escadas

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Não deixe objetos nos degraus dificultando a passagem,

Utilize corrimão dos dois lados.

Utilize fitas antiderrapantes nos degraus.

Interruptores de luz no início e no fim da escada.

Outros fatores 

Uso de Óculos

A dificuldade de visão pode diminuir a consciência dos obstáculos e dos próprio corpo, ocasionando quedas.

Uma vez ao ano verifique com o seu médico ou oftalmologista a saúde dos seus olhos. Se for necessário, adeque a graduação dos seus óculos, doenças como catarata e glaucoma podem piorar a visibilidade aumentando as chances de você sofrer uma queda.  

Medicamentos 

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O uso inadequado de medicamentos pode provocar reações desconhecidas que facilitam a queda.

Nunca use medicamentos sem prescrição médica.

Consulte o seu médico regularmente e informe a ele todos os medicamentos que está tomando e os efeitos que está sentindo. Para não se esquecer, leve por escrito o nome da sua medicação.

Observe bem as embalagens antes de tomar e cumpra a dose e o horário prescritos pelo médico.

Para evitar a reutilização de medicamentos, adote uma rotina de anotar diariamente o uso de cada remédio assim será mais fácil evitar a ausência ou o excesso de medicamentos .

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